O QUE FAZER NO ALASCA – 10 ATRAçõES E DICAS IMPERDíVEIS

Na hora de decidir o que fazer no Alasca é preciso levar em consideração, em primeiro lugar, o período do ano em que você pretende visitar o Estado americano.

É no inverno, por exemplo, que dá para ver a aurora boreal, mas como o frio é rigoroso por lá, a maioria das experiências turísticas na região fica disponível no verão, entre junho e setembro.

Fora isso, é importante definir qual será sua base para montar o roteiro no Alasca. A capital é Juneau, mas é de Anchorage, a maior cidade do Estado, que você tem acesso às principais atrações da região. Isso significa avistar ursos, pesar salmão e fazer cruzeiros em meio a fiordes e geleiras.

O que fazer no Alasca

O Alasca é um destino famoso pelas paisagens naturais e pela riqueza de fauna. Para quem deseja explorar a região, há muitas opções de atividades ao ar livre que proporcionam experiências inesquecíveis.

Para quem parte de Anchorage, a dica é fazer tours para observação da vida selvagem. Os passeios de barco para avistar baleias, ursos, alces e outras espécies são os mais recomendados. Há também muitas trilhas para caminhadas em meio à natureza.

Outra atividade popular no Alasca é a pesca. A região é conhecida por suas águas abarrotadas de peixes como salmão e truta. Uma boa dica é contratar guias locais para acessar os destinos mais recomendados.

Fora  isso, para quem busca aventura, o Alasca oferece atividades como rafting em corredeiras, escalada em geleiras, passeios de trenó puxado por cães e até mesmo a possibilidade de ver a aurora boreal. Definitivamente, não falta o que fazer no Alasca.

Para quem estabelece Anchorage como base, como eu fiz, as principais atrações e pontos turísticos do estado são:

  1. Passeio de trolley
  2. Lake Hood
  3. Anchorage Museum
  4. Alaska Wildlife Conservation Center
  5. Turnagain Arm
  6. Esqui
  7. Aurora boreal
  8. Seward
  9. Cruzeiro no Kenai Fjords National Park
  10. Tour para avistar ursos no Alasca

Dividi este post em tópicos para facilitar sua pesquisa:

  • 10 atrações imperdíveis no Alasca
  • Como chegar ao Alasca
  • Seguro viagem EUA
  • 10 curiosidades do Alasca
  • Onde ficar no Alasca
  • Dicas para viajar aos EUA

E aí, pronto para explorar o Alasca?

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10 atrações imperdíveis no Alasca

Minha dica é montar o roteiro de modo a explorar os pontos turísticos de Anchorage e, a partir da maior cidade do estado, fazer tours rumo a destinos mais remotos para avistar a incrível vida selvagem e as principais atrações do Alasca. Confira:

1 – Passeio de trolley

De maio a setembro, dá para fazer um passeio de trolley, que parte do Centro de Visitantes, em Downtown, para conhecer melhor a história da cidade. Dura uma hora e custa US$ 20.

Ao longo do trajeto, a motorista atua como guia e conta diversas histórias marcantes de Anchorage, como a do segundo maior terremoto já registrado no mundo (o primeiro se deu no Chile), o Sismo do Alasca de 1964 (9,2 na escala de Richter) que, seguido de um tsunami, chegou a engolir um bairro inteiro da cidade, hoje transformado em parque.

Você também fica sabendo quanto custa uma casa por lá (um imóvel típico de três quartos sai por US$ 380 mil) e outras curiosidades.

Durante o percurso, percebe-se que parte de Anchorage está cercada. As barreiras foram colocadas para conter a entrada de alces e outros bichos enormes, que vivem aos montes nos arredores da cidade.

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2 – Lake Hood

Um dos principais pontos turísticos de Anchorage é o Lake Hood, que mais parece um estacionamento de monomotores coloridos. Ocorre que, como é difícil trafegar por terra (e até por água) na região, sobretudo durante o longo inverno, quase todas as famílias têm um avião de pequeno porte, comumente transferido de uma geração à outra. Com 17 anos, já é normal estar habilitado como piloto profissional.

Assim, há mais de 9.000 modelos (cerca de 60% da frota americana do gênero) na cidade, muitos deles preparados para pousar na água ou na neve. Inclusive, é do Lake Hook que sai a maioria dos tours aéreos rumo às geleiras e montanhas e aos lagos do Alasca, sobretudo os que permitem observar ursos de julho a setembro.

3 – Anchorage Museum

Separe algum tempo para ir ao Anchorage Museum (ingresso a US$ 20). Localizada em um prédio moderno, a mostra interativa relata a história dos primeiros povos do Alasca e dos navegadores que, bem ou mal, sobreviveram à exploração da região.

No museu, descobre-se que o Alasca recebeu uma grande corrida em busca de ouro e tem uma indústria forte relacionada à pesca de salmão, mas se desenvolveu para valer a partir da descoberta do petróleo.

Ali também se tem acesso a dados curiosos, como a distância em relação à Rússia (apenas 4,1 km separam uma ilha do Alasca de outra russa, no Estreito de Bering) e o quanto o isolamento geográfico faz com que os produtos locais sejam mais caros (nas áreas mais remotas do estado, os preços chegam a ser três vezes superiores aos praticados em Seattle, por exemplo).

4 – Alaska Wildlife Conservation Center

De Anchorage também dá para dirigir cerca de uma hora até o Alaska Wildlife Conservation Center (ingresso a US$ 20), um refúgio de reabilitação de animais onde é possível ver ursos, alces, falcões, bisões, veados, lobos e coiotes, entre outros bichos.

Melhor mesmo é observar animais em ambientes selvagens, uma das maiores atrações da região, mas caso o tempo não ajude ou os tours não caibam no bolso, essa é sempre uma opção interessante. Principalmente porque o trabalho de inclusão feito por lá é bastante interessante.

Por essas e outras, vale a pena conhecer a principal cidade do Alasca, mas é bom ter em mente que as atrações mais fascinantes da região estão nos arredores, principalmente quando se vai aos parques nacionais que se espalham pelo estado.

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5 – Turnagain Arm

Habitado por belugas que, feito marshmallows gigantes, exibem-se quando menos se espera, o o Turnagain Arm é um dos grandes pontos turísticos de Anchorage. Dá para estacionar o automóvel nos mirantes e tirar fotos das encostas, bem como, nos arredores, visitar lugares como o Chugach State Park, palco de geleiras e belos lagos.

6 – Esqui 

Durante o inverno, mudam as opções a respeito do que fazer em Anchorage. Com as ruas cobertas de neve, é hora de frequentar os pubs e restaurantes, que fecham as portas cedo.

No primeiro sábado de março, a cidade promove seu maior evento anual, a Idiatrod Trail Sled Dog Race, uma corrida de trenós de cães disputada por equipes.

Há quem prefira seguir para o Alyeska Resort, na vizinha Girdwood. Trata-se de uma estação de esqui da qual se tem vistas fantásticas para o Turnagain Arm, o braço de mar que banha a região (o mesmo que está no caminho para Seward).

7 – Aurora boreal

A principal atividade turística de inverno no Alasca é ver a aurora boreal. De Anchorage, com sorte, dá até para observar o fenômeno, embora as chances aumentem significativamente para quem segue para o norte do estado.

A cidade de Fairbanks, a seis horas de carro de Anchorage, é uma das mais procuradas nesse sentido. Como eu fui para lá no verão, não tive a oportunidade de ver,  infelizmente. Porém, aqui você pode ler um post com minha experiência de observar a aurora boreal na Noruega, que foi incrível.

8 – Seward

Com apenas 800 habitantes – número que chega a quintuplicar no verão, com a chegada de forasteiros –, Seward é a base para quem vai fazer tours de barco no Kenai Fjords National Park, uma das maiores atrações do Alasca.

Antes do passeio, vale a pena dar uma passada no centrinho da cidade. Ali dá para curtir o happy hour tomando cervejas artesanais ou provar alguns pratos típicos de regiões frias, como o suculento peixe halibut. Na hora da sobremesa, uma boa dica é o Dutch Baby, mistura de suflê e panqueca servida com sorvete de baunilha e calda quente de frutas vermelhas.

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9 – Cruzeiro no Kenai Fjords National Park

Uma vez em Seward, você pode embarcar em cruzeiros de um dia realizados por navios como o Spirit of Adventure, barco confortável que navega pelos fiordes do Kenai Fjords National Park. Foi o que resolvi fazer e não me arrependi nem um pouco. Este é, sem dúvida, um dos grandes pontos turísticos do Alasca.

Sentei em uma mesa do deque inferior da embarcação, que estava previamente reservada, e acompanhei a apresentação inicial. Alguns binóculos foram distribuídos para os interessados.

Assim que o barco partiu, segui com muitos outros passageiros para as diversas áreas abertas da embarcação. Estava frio, mas a expectativa de ver animais de perto falava mais alto.

Munido de um microfone, um guia orienta onde se deve olhar para avistar os bichos. De cara, alguns golfinhos passaram saltitando ao lado do barco. Depois, foi a vez de uma família de lontras, que pareciam boiar e pousar para as fotos.

Entre uma entrada e outra na cabine principal para se esquentar, o dia passou rápido e deu para ver leões-marinhos, focas, lontras, águias e o que eles chamam de pinguins do Alasca, mas na verdade são pássaros conhecidos como papagaio-do-mar.O que todo mundo queria, porém, era avistar baleias jubartes ou orcas. Já no fim da tarde deu para ver ambas de relance, soprando água para o alto, mas foi bem rápido.

O momento que mais curti durante o cruzeiro, no entanto, foi a aproximação da geleira Aialik. De longe já dá para ver o quanto ela grande, mas é quando o barco para bem em frente que se tem ideia de sua dimensão.

O Spirit of Adventure ficou ali uns 30 minutos, tempo suficiente para observar diversos blocos de gelo se desprenderam da estrutura principal, fazendo um barulhão e despencando na alta.

Tudo isso rolou logo depois do almoço, que é cobrado à parte e é oferecido em um bufê com arroz, massa, carne e um delicioso salmão fresco.

Como ocorre em todo bom cruzeiro no Alasca, alguns blocos de gelo foram içados a bordo e servidos em drinques para os passageiros dispostos a comprá-los. Foi assim que, por US$ 10, me vi com uma margarita na mão brindando o fato de ter vivido uma experiência, sem dúvida alguma, fascinante.

  • Quanto custa: US$ 223,93
  • Ponto de partida: Harbor 360 Hotel, em Seward
  • Duração: cerca de 6 horas

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10 – Tour para avistar ursos no Alasca

Ver de perto ursos no Alasca em ambiente selvagem foi uma das experiências mais incríveis que vivi. Durante o passeio no Lake Clark National Park, onde cheguei após contratar um tour de hidroavião que partiu de Anchorage, vi não apenas um, mas cinco ursos-marrons, inclusive uma mãe com filhote.

Tudo começa no Lake Hook, em Anchorage, onde fica a base de empresas como a Rust’s, que promovem diversos tipos de tours para ver ursos no Alasca em ambientes naturais. Todos eles estão disponíveis entre julho e setembro e tem preço salgado, que giram em torno de US$ 1.000 – antes que você pergunte, posso garantir que, para quem pode, vale cada centavo.

Em julho e agosto, o local mais fácil para observar os grandalhões é o Katmai National Park. É ele que se vê, costumeiramente, em imagens à la “National Geographic”, com os ursos em pequenas cascatas abocanhando salmões, Há até plataformas de madeira para acomodar melhor chega de fora.

Como estive na região em setembro, fui indicado a seguir para outro lugar, o Crescent Lake, no Lake Clark National Park. Trata-se de um lago exuberante, com águas turquesas decorrentes do derretimento das geleiras e cercado de vulcões com picos nevados.

Durante o voo de hidroavião, que dura cerca de uma hora e é bem tranquilo, é possível ver em detalhes o quanto a região é maravilhosa. O desembarque rola na água, mas todos são direcionados por uma prancha de madeira, sem se molhar, para a praia do Redoubt Mountain Lodge, a base local que funciona como hotel e restaurante.

Dali, grupos pequenos, de no máximo oito pessoas, partem de barco para passeios antes e depois do almoço, a fim de ver os ursos no Alasca. No primeiro turno, demorou mais de uma hora para eu ver o primeiro, e foi rapidinho.

Assim, à excitação continuou alta até aparecer uma mãe com o filhote, próximos a pescadores de salmão (que não se furtaram em correram para água, aproveitando para fazer algumas fotos). Por cerca de 10 minutos, eles atravessaram calmamente o lago a nado, se exibindo para quem estava no barco.

Dali, voltamos para a base, onde foi servido salmão fresco com salada. Uma delícia. O salmão fresco tem uma coloração especial e um gosto mais suave que o criado em cativeiro Depois dos cookies servidos como sobremesa e do café, todos aproveitaram para tirar fotos do lodge antes de partir para a segunda parte do tour.

A guia, pacientemente, passa boa parte do trajeto falando sobre os pássaros que vivem no lago e conta curiosidades a respeito da região. O Crescent Lake, por exemplo, tem profundidade de 45 metros, e a temperatura em setembro, a 4º C. Os ursos que lá vivem chegam a comer diariamente, durante o verão, 40 kg de salmão.

Papo vai, papo vem, o fato é que todos queriam mesmo era ver ursos no Alasca. E, dessa vez, não demorou a aparecer um animal enorme. Para nossa sorte, ele nos acompanhou por cerca de meia hora.

Deu para curtir, fazer fotos, se emocionar e tudo mais. Segundo a guia, pelo porte, era fêmea e, provavelmente, a maior da região.

Antes de ir embora, ainda vimos mais um urso marrom, à distância. Foi o suficiente para voltarmos felizes da vida para o Redoubt Mountain Lodge. O piloto do hidroavião já estava nos esperando.

O melhor de tudo é que ele decidiu retornar para Anchorage por um caminho diferente, passando no meio das montanhas. Deu um pouco de medo, mas o visual foi de arrepiar.

Como chegar ao Alasca

O melhor jeito de chegar a Anchorage, no Alasca, é voar desde São Paulo fazendo conexões em destinos como Atlanta, Dallas e Chicago. Você precisará de visto americano  para ter acesso a esses locais.

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Seguro viagem EUA

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10 Curiosidades do Alasca

  1. 3 milhões de lagos espalhados pelo Alasca. Boa parte deles é formada por águas proveniente do derretimento de geleiras, o que garante o tom turquesa que fascina os viajantes.
  2. Há milhares de geleiras no Alasca. Cerca de 60 delas podem ser vistas apenas nos arredores de Anchorage, a maior cidade do estado.
  3. Para acumular calorias e hibernar durante o longo inverno, os ursos que vivem na região chegam a comer 40 kg de salmão por dia.
  4. Cerca de 1.500 alces vivem em torno de Anchorage. Com isso, boa parte da cidade é cercada, para evitar acidentes.
  5. cinco tipos de salmão no Alasca. O maior deles é chamado de king. O maior pescado até hoje no estado pesava 44 kg.
  6. Graças à presença de inúmeras tribos, cerca de 100 dialetos típicos são falados no Alasca. Como o estado pertence aos Estados Unidos, o inglês é a língua principal.
  7. É no Alasca que fica o pico mais alto dos Estados Unidos. Trata-se do Denali, que tem 6.190 metros de altura.
  8. Aproximadamente 8.000 pilotos de avião estão registrados na região. O número é seis vezes maior que a média de outras regiões dos Estados Unidos. Isso ocorre porque a maioria das famílias que vivem em Anchorage, por exemplo, têm um avião de pequeno forte (muitas vezes, hidroaviões), já que o isolamento do Alasca, por conta das condições geográficas e climáticas, favorece esse meio de transporte.
  9. Voar é algo tão comum por lá que existem 730 áreas públicas e privadas disponíveis para pouso no Alasca. Por isso, boa parte dos passeios para ver animais, sobretudo ursos, é feita a partir de tours aéreos.
  10. Apenas 4,1 km separam uma ilha do Alasca de outra russa, no Estreito de Bering.

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Onde ficar no Alasca

Minha dica é fazer base em Anchorage para explorar melhor o que fazer no Alasca. Confira algumas opções de hotéis por lá:

The Hotel Captain Cook

Situado em um dos prédios mais altos do centro da cidade, tem quartos amplos e confortáveis. O melhor de tudo é a localização, já que os principais restaurantes e as principais lojas do pedaço estão no seu entorno.

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Aspen Suites Hotel

Este hotel simples não tem serviço de quarto, mas oferece acomodações amplas, com cozinha. É uma boa para quem deseja gastar menos. Fica no meio do caminho entre o centro e o aeroporto.

Faça reserva no Aspen Suites Hotel

Alyeska Resort

O lodge localizado em uma estação de neve em Girdwood, nos arredores de Anchorage, tem quartos luxuosos e restaurantes com lindas vistas. Fica a cerca de uma hora de carro de Anchorage, no meio do caminho para Seward.

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